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EFFERALDOL CON VITAMINA C 330 MG/200 MG 20 COMPRIMIDOS EFERVESCENTES

EFFERALDOL CON VITAMINA C 330 MG/200...
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EFFERALDOL CON VITAMINA C 330 MG/200 MG 20 COMPRIMIDOS EFERVESCENTES

EFFERALDOL CON VITAMINA C 330 MG/200 MG 20 COMPRIMIDOS EFERVESCENTES
4,90 €

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AÇÃO E MECANISMO

Analgésico e antitérmico não opioide, associado à vitamina C.
O paracetamol bloqueia perifericamente os impulsos dolorosos através da inibição reversível da ciclooxigenase, uma enzima envolvida na síntese de prostaglandinas. A ação antipirética deve-se à inibição das prostaglandinas ao nível do centro termorregulador localizado no hipotálamo. Mostrou propriedades anti-inflamatórias fracas em algumas condições não reumáticas. Em outras circunstâncias, a ação anti-inflamatória não é esperada. Na mesma dose, a potência analgésica e antipirética do paracetamol é semelhante à do ácido acetilsalicílico.


INDICAÇÕES

- [DOR] de intensidade leve ou moderada.
- [FEBRE].
Alternativa ao ácido acetilsalicílico na úlcera péptica, tratamento com anticoagulantes orais e alergia aos salicilatos.


POSOLOGIA

Oralmente:. - Adultos: 1 comprimido/4h. Não exceder 3 g de paracetamol/dia (6 doses/dia) Um esquema posológico também pode ser estabelecido em pacientes adultos com peso inferior a 50 kg, pacientes com insuficiência hepática leve ou moderada, alcoolismo crônico ou desnutrição crônica (baixas reservas de fígado glutationa) e desidratação, não excederá 2 g/24 horas


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Deixe dissolver o comprimido na língua


CONTRAINDICAÇÕES

- [ALERGIA AO PARACETAMOL]. - [HEPATOPATIA] (com ou sem insuficiência hepática), viral [HEPATITE]: aumenta o risco de hepatotoxicidade.


PRECAUÇÕES

- [ALCOOLISMO CRÔNICO]: O consumo crônico de bebidas alcoólicas (mais de 3-4 drinques/dia) pode aumentar a toxicidade hepática do paracetamol. Alcoólatras crônicos devem evitar tratamentos prolongados ou doses excessivas de paracetamol (não devem ser administrados mais de 2 g/dia). Um aumento na incidência de hepatotoxicidade e sangramento gastrintestinal foi observado em pacientes tratados com doses fixas de paracetamol mais ácido acetilsalicílico. - [ANEMIA]: devido ao possível aparecimento de distúrbios sanguíneos como trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose, anemia hemolítica, etc., recomenda-se cautela em pacientes com anemia, evitando tratamentos prolongados. Nestes pacientes, existe o risco de não se manifestar cianose apesar das altas concentrações de metemoglobina. Tratamentos prolongados também devem ser evitados em pacientes com alterações cardíacas ou pulmonares. de hemólise.- Insuficiência renal grave com depuração de creatinina inferior a 10 ml/min, o intervalo entre duas doses será de pelo menos 8 h. Em pacientes com insuficiência renal grave ou moderada, pode haver acúmulo de derivados conjugados de paracetamol. Tratamentos prolongados com altas doses aumentam o risco de toxicidade renal.- [ALERGIA AOS SALICILATOS]: o paracetamol como analgésico e antipirético é uma alternativa muito válida em pacientes alérgicos ao salicilato. Entretanto, reações broncoespásticas foram observadas em alguns pacientes asmáticos hipersensíveis ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINEs. Embora a incidência de reação cruzada seja baixa (menos de 5%), o monitoramento clínico é recomendado em pacientes alérgicos a salicilatos tratados com paracetamol.- [CÁLCULOS RINS] e história de cálculos renais. O ácido ascórbico pode acidificar a urina e precipitar cristais de urato, que podem desencadear a formação de cálculos renais. Precauções devem ser tomadas em pacientes que sofrem desta doença.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sais de sódio. Para saber o teor exato de sódio, recomenda-se revisar a composição. Formas farmacêuticas orais e parenterais com quantidades de sódio superiores a 1 mmol (23 mg)/dose máxima diária devem ser usadas com cautela em pacientes com [INSUCÊNCIA RENAL] ou em dietas com baixo teor de sódio.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sorbitol. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária não devem tomar este medicamento.


CONSELHOS AO PACIENTE

- Altas doses de paracetamol ou tratamentos prolongados sem controle clínico, podem causar distúrbios hepáticos, principalmente em pacientes que consomem bebidas alcoólicas regularmente.
- Não use este medicamento por mais de 10 dias seguidos sem orientação médica. Tratamentos prolongados ou altas doses devem ser feitos sob a supervisão do médico.
- Não exceda a dose diária recomendada (máximo 4 g/dia; 2 g/dia em alcoólatras).
- Não use paracetamol junto com anti-inflamatórios (AINEs) sem o consentimento médico.
- A fenacetina (metabólito do paracetamol) pode escurecer a urina.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Durante tratamentos prolongados é aconselhável realizar controles periódicos da função hepática e fórmula de sangue completo.
- Embora não reduza consideravelmente a inflamação, obtiveram-se efeitos muito positivos nos processos artríticos do joelho, provavelmente devido ao seu efeito analgésico.
- Alimentos retardam a absorção do paracetamol.


INTERAÇÕES

O paracetamol é metabolizado no fígado, dando origem a metabólitos hepatotóxicos, podendo interagir com fármacos que utilizam as mesmas vias de metabolização. Assim, existem dados clínicos de interacções a este nível com os seguintes fármacos:- Anticoagulantes orais (acenocoumarol, varfarina): possível potenciação do efeito anticoagulante, aparentemente com pouca relevância clínica, é considerada a alternativa terapêutica aos salicilatos, quando existe terapia anticoagulante. No entanto, a dose e a duração do tratamento devem ser as mais baixas possíveis, com monitorização periódica do INR.- Álcool etílico: potencialização da toxicidade do paracetamol, devido à possível indução da produção hepática de produtos hepatotóxicos derivados do paracetamol.- Anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, metilfenobarbital, primidona): diminuição da biodisponibilidade do paracetamol, bem como potenciação da hepatotoxicidade na sobredosagem, devido à indução do metabolismo hepático. - Busulfan: como o paracetamol pode diminuir a glutationa disponível, a depuração do busulfan pode ser reduzida e seus níveis orgânicos aumentados. Recomenda-se minimizar ou evitar a administração de paracetamol antes (<72 horas) ou durante o tratamento com busulfan.- Estrogénios: diminuição dos níveis plasmáticos de paracetamol, com possível inibição do seu efeito, devido à possível indução do seu metabolismo.- Exenatido: A absorção de paracetamol pode ser diminuída pelo exenatido, uma vez que retarda o esvaziamento gástrico. Esta interacção pode ser evitada se o analgésico for administrado 1 hora antes do exenatido.- Isoniazida: diminuição da depuração do paracetamol, com possível potenciação da sua acção e/ou toxicidade, devido à inibição do seu metabolismo hepático.- Lamotrigina: diminuição da área sob a curva ( 20%) e a meia-vida (15%) da lamotrigina, com possível inibição do seu efeito, devido à possível indução do seu metabolismo hepático.- Propranolol: aumento dos níveis plasmáticos de paracetamol, devido à possível inibição do seu metabolismo hepático. - Rifampicina: aumento da depuração do paracetamol devido à possível indução do seu metabolismo hepático. Além disso, existem dados clínicos sobre interações com outros mecanismos: - Anticolinérgicos (glicopirrônio, propantelina): diminuição da absorção do paracetamol, com possível inibição do seu efeito, devido à a lentidão do esvaziamento gástrico. - Resinas de troca iônica (colestiramina): diminuição da absorção do paracetamol, com possível inibição de seu efeito, devido à fixação do paracetamol no intestino. - Drogas que predispõem à nefrolitíase (acetazolamida, sais de cálcio, saquinavir, topiramato, triamtereno). . A coadministração pode levar a uma maior incidência de nefrolitíase. Recomenda-se evitar a associação.


GRAVIDEZ

- Paracetamol: o uso de doses orais terapêuticas de curta duração é geralmente aceito em todas as fases da gravidez - Ácido ascórbico: uso aceito em doses baixas (Cuidado com doses altas).


LACTAÇÃO

O paracetamol é excretado no leite materno em baixas concentrações. Nenhum efeito adverso foi relatado no recém-nascido após a administração oral materna, exceto em um caso isolado de uma criança com erupção cutânea maculopapular reversível na parte superior do tronco e face. A Academia Americana de Pediatria considera o uso do paracetamol compatível com a amamentação.
A segurança e eficácia de suplementos de vitamina C em altas doses em mães lactantes não foram avaliadas.


REAÇÕES ADVERSAS

* Paracetamol
- Sangue: excepcionalmente, distúrbios sanguíneos, como [TROMBOCITOPENIA], [LEUCOPENIA], [PANCITOPENIA], [NEUTROPENIA], [AGRANULOCITOSE] e [ANEMIA HEMOLÍTICA] (em pacientes com deficiência de G6PD).
- Dermatológicos: [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [URTICÁRIA], [DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO], [FEBRE].
- Endócrino/Metabólico: excepcionalmente, [HIPOGLICEMIA], especialmente em crianças.
- Hepatobiliar: raramente, [ICTERÍCIA], [AUMENTO DAS TRANSAMINASES], [HEPATOTOXICIDADE] (associado a casos de superdosagem, seja por ingestão de 1 dose tóxica ou de várias doses excessivas).
- Geniturinário: pode causar [NEFROPATIA] que por sua vez pode evoluir para um quadro de insuficiência renal, estéril [PIÚRIA] (urina turva), efeitos adversos renais (com altas doses).
- Cardiovascular: raramente, [HIPOTENSÃO].
* O ácido ascórbico não costuma apresentar reações adversas, exceto em indivíduos particularmente sensíveis.
- Digestivo. O sintoma mais comum é o aparecimento de [DIARREIA], embora tenda a ocorrer sobretudo com doses elevadas, superiores a 1 g nos adultos e 500 mg nas crianças. Esta diarreia pode ser devida aos efeitos osmóticos do ácido ascórbico no lúmen intestinal. [NÁUSEA], [VÔMITO], [HIPERACIDEZ GÁSTRICA], [ESPASMO ABDOMINAL] e [FLATULÊNCIA] também ocorreram, mas geralmente aparecem em doses superiores a 1 g.
- Geniturinário. A administração de grandes quantidades de vitamina C tem sido associada à produção de [PEDRAS NOS RINS], embora estas tenham aparecido apenas em indivíduos com histórico de cálculos renais.
- Hematológico. Casos de [ANEMIA HEMOLÍTICA] foram descritos em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase, especialmente em recém-nascidos.


ANÁLISES CLÍNICAS

- Paracetamol. Pode interferir nos testes de ácido úrico no sangue pelo método do ácido fosfotungstico e nos testes de glicose no sangue pelo método da glicose-oxidase-peroxidase. No seu caso: - Glicose. Falso aumento da glicose na urina pelo método do sulfato cúprico e falsa diminuição da glicose na urina pelo método da glicose oxidase. - Vitamina C. Pode distorcer os testes de glicose no sangue e na urina e a detecção de sangue nas fezes

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