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FLUTOX 10 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDO

FLUTOX 10 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDO
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FLUTOX 10 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDO

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AÇÃO E MECANISMO

- Antitussígeno. A cloperastina é um supressor da tosse estruturalmente relacionado aos anti-histamínicos etanolamina. Seu mecanismo de ação na tosse é desconhecido, embora tenha sido sugerida uma possível depressão do centro da tosse, acompanhada de efeito broncodilatador e anestésico local nos brônquios, não levando a depressão nervosa significativa ou dependência, em comparação com os antitussígenos opioides . Tem uma leve atividade anti-histamínica.


FARMACOCINÉTICA

Via oral:- Absorção: boa e rápida absorção oral, com tmax 1-1,5 h. Os efeitos aparecem após 20-30 min e duram 3-4 h.Efeito dos alimentos: não afeta a absorção da cloperastina.- Distribuição: dados não disponíveis.- Metabolismo: metabolismo hepático extenso.Capacidade indutora/inibidora enzimática: não não parecem apresentar efeitos importantes - Excreção: na urina, na forma de metabólitos. A eliminação é completa em 24 h. Farmacocinética em situações especiais: Não há dados farmacocinéticos específicos em crianças, idosos ou pacientes com insuficiência renal ou hepática:


INDICAÇÕES

- Tratamento sintomático da [TOSSE SECA] e improdutiva, como irritativa ou nervosa, em adultos e crianças a partir dos 2 anos de idade.


POSOLOGIA

Flutox comprimidos: As doses são expressas em mg de cloridrato de cloperastina.- Adultos: 10 mg, 3 vezes ao dia.- Crianças e adolescentes <18 anos: não recomendado.- Idosos: não foram feitas recomendações específicas de dosagem.Duração do tratamento: prolongar tratamento enquanto persistir a tosse e até um máximo de 7 dias, salvo indicação em contrário Dose esquecida: administrar a dose seguinte à hora habitual. Não dobre a próxima dose.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

Nenhuma recomendação de dosagem específica foi feita.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Nenhuma recomendação de dosagem específica foi feita.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Administração com alimentos: pode ser tomado com ou sem alimentos.


CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade à cloperastina, a outros anti-histamínicos ou a qualquer outro componente da medicação. - Doentes tratados com MAOIs. - Crianças <2 anos, grávidas e lactantes.


PRECAUÇÕES

- Efeitos anticolinérgicos. A cloperastina tem efeitos anticolinérgicos, pelo que pode agravar patologias como [CONSTIPAÇÃO], [OBSTRUÇÃO INTESTINAL] (incluindo [TONIA INTESTINAL], [ÚLCERA PÉPTICA] estenosante), [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [INSUFICIÊNCIA CARDÍACA], [DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA], [ ARRITMIA CARDÍACA], patologias que dão origem a [RETENÇÃO URINÁRIA] como [HIPERPLASIA PROSTÁTICA], [MIASTENIA GRAVES], [GLAUCOMA] ou [HIPERTIROIDISMO], entre outras. Além disso, pode ocorrer diminuição da salivação, com risco de [CÁRIE DENTÁRIA]. - Tosse persistente. Precauções extremas são recomendadas em pacientes com tosse crônica, como a que acompanha [FUMO], [EMFISEMA PULMONAR] ou [ASMA], ou em caso de [TOSSE PRODUTIVA], porque ao inibir o reflexo da tosse, pode alterar a expectoração e aumentar a resistência das vias aéreas. Além disso, devido aos efeitos anticolinérgicos, o volume da secreção brônquica pode estar diminuído, aumentando sua viscosidade e piorando esses quadros. Consulte um médico se a tosse persistir por mais de uma semana ou for acompanhada de febre alta, erupção cutânea ou dor de cabeça persistente. - Testes cutâneos de hipersensibilidade a extratos alergênicos. Devido aos seus efeitos anti-histamínicos, eles podem dar falsos negativos em testes de diagnóstico usando esses extratos. Recomenda-se suspender a administração pelo menos 72 horas antes da realização do teste.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.


CONSELHOS AO PACIENTE

- Evite beber álcool durante o tratamento.- Avise o seu médico e/ou farmacêutico se os sintomas persistirem ou piorarem após 7 dias de tratamento, bem como se forem acompanhados de febre, dor de cabeça intensa ou erupção cutânea.- Notificação Informe o seu médico e/ou farmacêutico se tiver patologias como hiperplasia da próstata, hipertensão arterial ou outras doenças cardiovasculares ou glaucoma.- Se vai fazer testes de diagnóstico de alergia, suspenda a cloperastina pelo menos 3 dias antes do teste.- Avise o seu médico e/ou farmacêutico se tiver apresentar sintomas como:* Boca seca, constipação, sonolência, insônia ou aparecimento de pesadelos, bem como perda súbita da visão ou dor nos olhos.


INTERAÇÕES

- Álcool e sedativos (outros anti-histamínicos H1, benzodiazepínicos, antipsicóticos, opiáceos). Risco de potencialização da sedação.- Fármacos anticolinérgicos. Os efeitos anticolinérgicos podem ser aumentados quando combinados com outros medicamentos, como certos anti-histamínicos, antiparkinsónicos, antipsicóticos ou antidepressivos - Expectorantes e mucolíticos. A inibição do reflexo da tosse pode levar à obstrução pulmonar em caso de aumento do volume ou da fluidez das secreções brônquicas.


GRAVIDEZ

Segurança animal: A cloperastina não foi teratogênica em animais Segurança humana: Não há estudos adequados e bem controlados em humanos. Os fabricantes contra-indicam seu uso durante a gravidez. Efeitos na fertilidade: Nenhum estudo específico foi realizado em humanos.


LACTAÇÃO

Segurança em animais: dados não disponíveis Segurança em humanos: não se sabe se é excretado no leite e as consequências que pode ter para o lactente. Os fabricantes contra-indicam seu uso durante a lactação.


CRIANÇAS

A cloperastina pode ser usada em crianças a partir de 2 anos, ajustando a dose de acordo com a idade da criança. Entretanto, deve-se ter em mente que crianças podem ser mais sensíveis aos efeitos anticolinérgicos, sendo contraindicado seu uso em < 2 anos.


IDOSOS

Não foram descritos problemas específicos em idosos que requeiram reajuste de dose. Entretanto, os idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos anticolinérgicos da cloperastina, podendo também apresentar patologias nas quais a droga pode piorar, como glaucoma ou hiperplasia prostática.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

A cloperastina não parece ter efeitos significativos na capacidade de conduzir, embora em raras ocasiões possa causar sonolência ou tonturas.


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas são descritas de acordo com cada intervalo de frequência, sendo consideradas muito comuns (>10%), comuns (1-10%), incomuns (0,1-1%), raras (0,01-0,1%), muito raras (<0,01 %) ou frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).- Digestivo: pouco frequente [BOCA SECA].- Neurológico/psicológico: pouco frequente [SONOLENTO], [DISTONIA], [TREMBO], [TONTEIRA].- Respiratório: desconhecido frequência [EPISTAXE].- Dermatológico: muito raro [URTICÁRIA].- Alérgico: muito raro [ANAFILAXIA].


SUPERDOSE

Sintomas: A intoxicação por cloperastina pode resultar em excitabilidade inicial, seguida de depressão do SNC. Da mesma forma, pode ocorrer uma potencialização dos sintomas anticolinérgicos, embora não seja um anticolinérgico potente.Medidas a serem tomadas: - Antídoto: sintomas anticolinérgicos graves, se aparecerem, podem ser tratados com fisostigmina. No entanto, envenenamento grave não parece provável.- Medidas gerais de eliminação: realizar lavagem gástrica e administrar carvão ativado se o envenenamento for recente, o paciente estiver consciente e as vias aéreas puderem ser protegidas.- Monitoramento: monitorar os níveis de eletrólitos e o pH do sangue.- Tratamento : sintomático.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

setembro de 2015.

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