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DURVITAN 300 MG 10 CÁPSULAS LIBERAÇÃO PROLONGADA

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DURVITAN 300 MG 10 CÁPSULAS LIBERAÇÃO PROLONGADA

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COMPOSIÇÃO

Por cápsula: Cafeína, 300 mg.


AÇÃO E MECANISMO

Base xantana. Estimulante do sistema nervoso central. Seu mecanismo de ação está relacionado à capacidade de inibir a enzima fosfodiesterase, o que resulta no aumento do AMPc; em doses baixas, outro mecanismo predomina: antagoniza os receptores de adenosina.
Produz estimulação cardíaca (efeito inotrópico positivo) e redução da resistência arteriolar periférica, o que compensa seus efeitos sobre a pressão arterial. A nível cerebral, produz vasoconstrição, razão pela qual se sugere o seu uso como antienxaqueca. Estimula os músculos esqueléticos e o centro respiratório, aumenta a secreção de ácido gástrico e a diurese.


FARMACOCINÉTICA

*Oral:
- Absorção: É rapidamente absorvido (Tmax=50-75 min).
- Distribuição: Distribui-se rapidamente por todo o corpo. Ligação às proteínas plasmáticas: 15-30%.
- Metabolismo: quase totalmente hepático via oxidação, desmetilação e acetilação.
- Eliminação: É excretado na urina, <1% inalterado. A meia-vida de eliminação (t1/2) é de 3-6 horas (adultos), 80-100 horas (neonatos), 4-5 horas (insuficiência hepática); diminui em fumantes e atletas, não se alterando em idosos ou na gravidez.


INDICAÇÕES

- [ASTENIA]. Alívio sintomático e ocasional de estados temporários de astenia.


POSOLOGIA

* Astenia:
- Adultos e maiores de 12 anos, via oral: 300 mg em uma ou várias doses. Dose máxima: 900 mg/24 h.
Se os sintomas piorarem ou persistirem por mais de 7 dias, a situação clínica deve ser avaliada.
- Crianças menores de 12 anos: não devem ser utilizadas.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

* Via oral: Tomar as cápsulas inteiras, tentando administrar a última dose 6 horas antes de dormir, para evitar possíveis insônias.


CONTRAINDICAÇÕES

- Alergia à cafeína ou [ALLERGY TO XANTHINES].
- Distúrbios cardiovasculares graves ([ARRITMIA CARDÍACA], [FALHA CARDÍACA], [FALHA CORONÁRIA]): devido ao risco de taquicardia e extra-sístoles.
- [EPILEPSIA]: aumenta o risco de convulsões.
- [INSÔNIA]: devido à sua atividade estimulante sobre o sistema nervoso central.
- [PEPTICA ÚLCERA]: devido ao seu efeito crescente na secreção de ácido gástrico.


PRECAUÇÕES

- [DIABETES]: pode causar um aumento nos níveis de glicose plasmática.
- [HIPERTENSÃO ARTERIAL]: a pressão arterial deve ser controlada, devido ao seu possível aumento.
- [FALHA HEPÁTICA]: como é metabolizado principalmente no fígado, a dosagem deve ser ajustada de acordo com o nível de função hepática.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.


CONSELHOS AO PACIENTE

- A última dose não deve ser tomada até 6 horas antes de dormir, para evitar possíveis insônias.
- Tome as cápsulas inteiras, sem mastigar ou esmagar.
- Não administrar mais de 3 cápsulas/dia.
- Se os sintomas piorarem ou persistirem após 7 dias, a situação clínica será avaliada.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- A interrupção abrupta da administração regular de doses superiores a 600 mg/dia pode causar cefaleia, ansiedade e espasmos musculares.


INTERAÇÕES

- Anticoncepcionais orais (estrógenos): há estudos que relatam diminuição da depuração da cafeína, com possível potencialização de sua ação e/ou toxicidade, devido à inibição de seu metabolismo hepático.
- Cimetidina: há estudos que relatam diminuição da depuração da cafeína com possível potencialização de sua ação e/ou toxicidade, devido à inibição de seu metabolismo hepático.
- Clozapina: existem alguns estudos que referem inibição do efeito antipsicótico da clozapina, devido ao antagonismo das suas ações ao nível dos recetores dopaminérgicos.
- Dissulfirame: existem alguns estudos em que se registou uma diminuição da depuração da cafeína, com possível potenciação da sua ação e/ou toxicidade, devido a uma possível inibição do seu metabolismo hepático.
- Metoxaleno: existem alguns estudos em que se registou uma diminuição da depuração da cafeína, com possível potenciação da sua ação e/ou toxicidade, devido à inibição do seu metabolismo hepático.
- Mexiletina: existem estudos em que se registou uma diminuição da depuração da cafeína, com possível potenciação da sua ação e/ou toxicidade.
- Quinolonas (ácido pipemídico, ciprofloxacina, enoxacina): existem estudos em que se registou um aumento dos níveis plasmáticos da cafeína, com possível potenciação da sua ação e/ou toxicidade, devido à inibição do seu metabolismo hepático.


GRAVIDEZ

FDA categoria C. Estudos em animais, usando doses correspondentes a 12-14 xícaras de café/dia durante a gravidez ou doses únicas muito grandes, relataram efeitos teratogênicos, com doses menores retardando o desenvolvimento esquelético. A cafeína atravessa a placenta atingindo concentrações séricas e teciduais fetais semelhantes às maternas. A segurança do uso de cafeína durante a gravidez não foi estabelecida. O consumo excessivo de cafeína tem sido fracamente associado a um aumento da incidência de perda fetal, baixo peso ao nascer e parto prematuro, embora a relação causal não tenha sido estabelecida com precisão. No entanto, o uso moderado não parece estar associado aos efeitos acima ou a malformações congênitas. Recomenda-se que as mulheres grávidas limitem ou evitem alimentos, bebidas e medicamentos que contenham cafeína.


LACTAÇÃO

A cafeína é excretada no leite materno em pequenas quantidades (relação leite/plasma 0,5) e pode se acumular no lactente. Quando a mãe que amamenta ingere 6-8 xícaras de bebidas com cafeína, o bebê pode apresentar sintomas de estimulação por cafeína (hiperatividade e vigília). Recomenda-se que as mães que amamentam limitem a ingestão de bebidas com cafeína a 1-2 xícaras/dia ou menos e evitem tomar cápsulas ou comprimidos de cafeína. As associações de analgésicos com cafeína, nas doses recomendadas, produzem concentrações insignificantes no lactente.


CRIANÇAS

A segurança e eficácia do uso deste medicamento em crianças menores de 12 anos não foram estabelecidas. Os efeitos adversos no SNC são geralmente mais graves em crianças do que em adultos. Uso não recomendado em menores de 12 anos.


IDOSOS

A segurança e a eficácia do uso deste medicamento em idosos não foram totalmente estabelecidas, no entanto, embora não sejam previstos problemas sérios específicos nesta faixa etária, esses pacientes podem ser mais sensíveis aos efeitos colaterais do SNC. uso preventivo.


REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos adversos da cafeína são, em geral, frequentes, embora leves e transitórios. Na maioria dos casos, as reações adversas são um prolongamento da ação farmacológica e afetam principalmente o sistema nervoso central. As reações adversas mais características são:- Frequentemente (10-25%): [INSÔNIA], [AGITAÇÃO] e [EXCITABILIDADE].- Ocasionalmente (1-9%): [NÁUSEA], [VÔMITO], [DIARREIA], [ GASTRALGIA], [DOR DE CABEÇA], [TINITUS], [DESORIENTAÇÃO], [EXTRASISTÓRICO], [PALPITAÇÕES], [TAQUICARDIA], [ARRITMIA CARDÍACA], [IRRITABILIDADE], [FLASHES], [TAQUIPNEIA], [POLIÚRIA]; com altas doses: quadros de [ANSIEDADE] O tratamento deve ser suspenso imediatamente caso o paciente apresente algum episódio de tontura ou palpitações.

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