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DESENFRIOL C 10 SOBRES GRANULADO EFERVESCENTE

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DESENFRIOL C 10 SOBRES GRANULADO EFERVESCENTE

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AÇÃO E MECANISMO

- Combinação de um [ANALGÉSICO] [ANTIPIRÉTICO] e um [ANTAGONISTA HISTAMINÉRGICO (H-1)]. O ácido acetilsalicílico exerce efeitos analgésicos e antipiréticos devido à inibição da síntese central de prostaglandinas. Por sua vez, a clorfenamina atua como um antagonista histaminérgico e muscarínico, eliminando os sintomas do resfriado, como espirros, ganidos ou corrimento nasal.


INDICAÇÕES

- [RESFRIADO COMUM]. Tratamento sintomático do resfriado comum e estados gripais, resfriados, resfriados que apresentam sintomas como coriza, congestão ocular, mal-estar, cárie, dor de cabeça e dores musculares.


POSOLOGIA

Dosagem:
- Adultos, oral: 1 envelope/4-6 horas.
- Crianças, oral:
* Crianças de 16 anos ou mais: 1 sobre/4-6 horas.
* Crianças menores de 16 anos: A segurança e eficácia deste medicamento não foram avaliadas.
- Insuficiência renal, hepática ou cardíaca: considerar redução da dose.
Dose máxima: 7 saquetas/24 horas.
Caso a dor persista por mais de 10 dias, a febre por mais de 3 dias, ou piore ou apareçam outros sintomas, a situação clínica deve ser avaliada.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

O conteúdo da saqueta deve ser dissolvido em meio copo de água, seguindo-se a ingestão, de preferência às refeições (especialmente se se verificar desconforto digestivo).


CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento, como [ALLERGY TO SALICYLATES] ou [ALLERGY TO NSAIDs].
- [ÚLCERA PÉPTICA], [SANGRIA GASTROINTESTINAL]. A erosão da mucosa gástrica pode aumentar.
- [ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO], como [HEMOFILIA], [HIPOPROTROMBINEMIA] ou [DEFICIÊNCIA DE VITAMINA K]. O AAS aumenta o risco de sangramento devido aos seus efeitos antiplaquetários.
- [PORFÍRIA]. Os anti-histamínicos H1 não são considerados seguros em pacientes com porfiria.
- Menores de 16 anos com processos febris, gripe ou varicela. Existe o risco de síndrome de Reye.


PRECAUÇÕES

- [FALHA RENAL], [FALHA HEPÁTICA]. Pode ocorrer um acúmulo das substâncias ativas deste medicamento.
- Doentes que sofrem de [GLAUCOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [ARRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVIS] ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. A clorfenamina pode piorar essas condições devido aos seus efeitos anticolinérgicos.
- [ASMA] crônica. Existe um risco aumentado de reações de hipersensibilidade e broncoespasmo. Além disso, nesses pacientes, bem como naqueles com [EMFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA], a clorfeniramina pode piorar a doença devido aos seus efeitos anticolinérgicos.
- [DIABETES]. O AAS pode levar à hipoglicemia em altas doses, por isso é recomendável verificar os níveis de glicose no sangue periodicamente.
- [DEFICIÊNCIA DE GLUCOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE]. AAS poderia induzir o aparecimento de anemia hemolítica.
- [HIPERTENSÃO ARTERIAL] ou [FALHA CARDÍACA] não controlada. AAS pode levar à retenção de líquidos, agravando essas doenças.
- [DERRUBAR]. O AAS pode competir com os uratos em sua eliminação, podendo aumentar seus níveis. Aconselha-se precaução em doentes com gota.
- [CIRURGIA]. Recomenda-se suspender a administração de anti-influenza com AAS pelo menos 5-7 dias antes da cirurgia, devido ao risco de sangramento durante a operação.
- [EPILEPSIA]. Alguns anti-histamínicos H1 foram associados à ocorrência de convulsões.
- [ANSIEDADE] e outras condições como [HIPERTIREOIDISMO] ou arritmias cardíacas, nas quais a administração de cafeína pode piorar os sintomas.
- História de [PEDRAS NOS RINS]. O ácido ascórbico pode promover a formação de cálculos renais.
- [HEMOCROMATOSE]. A vitamina C pode levar ao envenenamento por ferro. Evite tratamentos prolongados.
- História de úlcera péptica. Pode causar uma reativação da úlcera. Em caso de úlcera ativa, recomenda-se evitar a administração (Ver Contra-indicações).


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém S amarelo alaranjado como excipiente. Pode causar reações do tipo alérgico, incluindo [ASMA], especialmente em pacientes com [ALLERGY TO SALICYLATES].


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.


CONSELHOS AO PACIENTE

- Este medicamento deve ser administrado após as refeições.
- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento, evitando ao máximo as bebidas alcoólicas.
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas e evitar tratamentos superiores a dez dias sem receita médica.
- Se os sintomas persistirem ou piorarem após cinco dias, é recomendável consultar um médico.
- Antes de iniciar o tratamento, o médico deve ser informado de qualquer doença que o paciente sofra ou de qualquer medicamento que esteja tomando.
- É aconselhável consultar um médico em caso de sangue nas fezes ou vômito, dor de estômago, fraqueza geral, tontura ou percepção de sons como assobios ou assobios.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se cautela ao dirigir e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como o álcool.
- O uso de produtos com ácido acetilsalicílico não é recomendado em menores de 16 anos.
- É aconselhável suspender o tratamento vários dias antes de uma intervenção cirúrgica.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Pode ser necessário fazer ajustes de dose quando produtos de ácido acetilsalicílico são administrados a pacientes tratados com anticoagulantes, fenitoína, digoxina ou metotrexato, entre outros.


INTERAÇÕES

- Acetazolamida. Existe o risco de intoxicação por acetazolamida, por isso é recomendável evitar a associação.
- Acidificantes urinários (ácido ascórbico, cloreto de amónio, metionina) ou alcalinizantes urinários (antiácidos absorvíveis). Eles poderiam, respectivamente, diminuir ou aumentar a depuração do ASA.
- Ácido tiludrônico. O AAS pode reduzir fortemente a absorção do tiludronato, por isso é recomendado separar as administrações desses medicamentos por pelo menos 2 horas.
- Ácido valpróico. Possibilidade de toxicidade de valproato. Pode ser necessário um reajuste da dosagem.
- AINE. Aumenta o risco de úlcera péptica e sangramento gástrico.
- Álcool etilico. Existe um risco aumentado de danos gástricos. Além disso, o álcool pode potencializar a sedação com clorfenamina. Recomenda-se evitar o consumo de álcool durante o tratamento.
- Algeldrato. O ácido ascórbico pode aumentar a absorção de alumínio. Sugere-se distanciar a administração de ambas as medicações.
- Antiácidos. Eles poderiam atrasar e diminuir a absorção de ASA. Absorvíveis também podem aumentar sua eliminação.
- Agentes antiplaquetários. Possível potenciação dos efeitos antiplaquetários, pelo que se recomendam precauções extremas.
- Anticoagulantes orais. Possível potenciação dos efeitos anticoagulantes, com risco de hemorragia. Recomenda-se evitar a associação e, caso não seja possível, tomar precauções extremas e controlar o INR.
- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, MAOIs, neurolépticos). A clorfenamina pode potenciar os efeitos anticolinérgicos, pelo que se recomenda evitar a associação.
- Contraceptivos orais. O ácido ascórbico pode favorecer o acúmulo de drogas como o etinilestradiol.
- Antiúlcera. O aumento do pH gástrico poderia aumentar a absorção do AAS, com possível risco de intoxicação.
- Barbitúricos. O AAS pode aumentar as concentrações de barbitúricos, com o consequente risco de intoxicação.
- Ciclosporina. Os AINEs podem aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina. A avaliação periódica da função renal é recomendada, especialmente em idosos.
- Corticosteróides. Existe um risco aumentado de dano à mucosa gástrica.
- Deferoxamina. O ferro pode se acumular nos tecidos, por isso pode ser necessário reduzir a dose de vitamina C.
- Digoxina. O AAS pode aumentar as concentrações de digoxina, aumentando o risco de envenenamento.
- Diuréticos. O AAS pode reduzir ligeiramente os efeitos dos diuréticos, e o aparecimento de insuficiência renal aguda também é mais frequente.
- Drogas ototóxicas. O AAS pode aumentar a ototoxicidade de drogas como aminoglicosídeos, cisplatina, eritromicina, furosemida ou vancomicina, principalmente em altas doses.
- Fenitoína. Possíveis efeitos adversos da fenitoína devido ao aumento dos níveis. Recomenda-se monitorar o paciente.
- Griseofulvina. Pode reduzir intensamente a absorção do AAS, pelo que se recomenda evitar a associação.
- Heparina. Possível potencialização dos efeitos anticoagulantes. É aconselhável avaliar o risco de cada paciente e controlar seus parâmetros de coagulação.
- ACEI. Possível antagonismo dos efeitos anti-hipertensivos. Monitoramento regular da pressão arterial é recomendado.
- SSRIs. Existe um risco acrescido de hemorragia em geral e hemorragia gástrica em particular, pelo que se recomenda evitar a associação.
- Lítio. O ASA pode diminuir a depuração do lítio, aumentando o risco de envenenamento. Pode ser necessário um reajuste da dosagem.
- Metotrexato. ASA pode aumentar os efeitos do metotrexato. Precauções extremas são recomendadas, dado o risco de pancitopenia grave.
- Nitroglicerina. ASA pode aumentar os níveis plasmáticos de nitroglicerina.
- Pentazocina. Foi descrito um caso de toxicidade renal reversível do AAS ao adicionar pentazocina. Recomenda-se avaliar a funcionalidade renal do paciente.
- Sedativos (analgésicos opiáceos, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A coadministração de clorfeniramina juntamente com um medicamento sedativo pode potencializar a ação hipnótica.
- Uricosúricos. ASA antagoniza os efeitos de baixa dose de probenecida ou sulfinpirazona.
- Verapamil. Possível potencialização dos efeitos antiplaquetários do AAS pelo verapamil.
- Zafirlucaste. O ASA pode aumentar os níveis de zafirlucaste, com possível risco de toxicidade.
- Comida. A administração de AAS após as refeições pode reduzir sua absorção, mas reduz o risco de irritação gástrica.


GRAVIDEZ

Alguns princípios ativos dessa especialidade são capazes de atravessar a barreira placentária. A segurança e eficácia deste medicamento em mulheres grávidas não foram avaliadas, pelo que se recomenda evitar a sua administração, a menos que não existam alternativas terapêuticas mais seguras e desde que os benefícios superem os possíveis riscos.


LACTAÇÃO

Alguns dos princípios ativos deste medicamento são excretados com o leite, por isso é recomendável interromper a amamentação ou evitar o uso deste medicamento em mulheres grávidas.


CRIANÇAS

O uso de AAS em crianças menores de 16 anos com febre associada a infecções virais, como influenza ou catapora, tem sido associado ao aparecimento de síndrome de Reye potencialmente fatal. Portanto, recomenda-se evitar a administração de produtos com ácido acetilsalicílico em crianças menores de 16 anos.


IDOSOS

Pacientes idosos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos deste medicamento, por isso é recomendado usá-lo com cautela e interromper sua administração se as reações adversas não forem toleráveis.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

Este medicamento pode afetar substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento medicamentoso não os afetará adversamente.


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas descritas são: - Digestivas. [HIPERACIDEZ GÁSTRICA] e fenômenos anticolinérgicos como [NÁUSEA], [VÔMITO], [BOCA SECA], [DIARREIA] e [CONSTIPAÇÃO] podem aparecer. Mais raro é o aparecimento de [ANOREXIA] ou [ÚLCERA GÁSTRICA] ou [ÚLCERA DUODENAL]. - Neurológico/psicológico. Casos de [SONOLENTO], [NERVOUSNESS], [INSONIA] ou [DOR DE CABEÇA] podem aparecer. - Geniturinário. [RETENÇÃO URINÁRIA]. - Alérgico/dermatológico. Raramente [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [ANGIOEDEMA], [DISPNEIA], [ESPASMO BRONQUIAL] e [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE]. - Oftalmológico. [MIDRIASE], [VISÃO EMBARCADA], [HIPERTENSÃO OCULAR]. - Sangue. [ANEMIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA], especialmente em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase, [LEUCOPENIA] e/ou [TROMBOCITOPENIA].


REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter amarelo alaranjado (E-110) pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE].


SUPERDOSE

Sintomas: Os principais sintomas associados à sobredosagem por este fármaco são devidos ao ácido acetilsalicílico. Náuseas e vômitos, diarréia, dor abdominal, dor de cabeça, surdez e zumbido nos ouvidos, visão turva, hipertermia, convulsões, hiperventilação com alcalose respiratória e acidose metabólica podem ocorrer. Nos casos mais graves, podem ocorrer delirium, depressão respiratória, colapso e coma.
Além dos sintomas de superdose de salicilato, podem aparecer sintomas de superdosagem de clorfenamina (sedação profunda, sintomas anticolinérgicos).
Tratamento: Não há antídoto disponível em caso de intoxicação por salicilatos. Recomenda-se proceder às medidas habituais de eliminação, com lavagem do estômago e administração de carvão ativado no período das 2 horas seguintes. Dentro de 30 minutos após a ingestão, pode-se adicionar xarope de ipeca.
Se a absorção já ocorreu, recomenda-se monitorar os níveis de salicilato, equilíbrio ácido-base e equilíbrio eletrolítico. Recomenda-se hidratar adequadamente o paciente, para o qual será adicionada uma infusão de dextrose 5% em soro fisiológico. No caso de um desequilíbrio ácido-base, o bicarbonato será administrado e a ventilação mecânica mantida.
As convulsões serão tratadas com diazepam e a possível hipoprotrombinemia com vitamina K.
A diurese forçada, com alcalinização da urina, é muito eficaz para favorecer a eliminação do AAS.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

agosto de 2005.


ANÁLISES CLÍNICAS

- Ácido úrico. Em baixas doses, o AAS compete com a eliminação do ácido úrico, aumentando seus níveis no sangue; em altas doses favorece a eliminação do ácido úrico, diminuindo seus níveis.
- Ácido vanil-mandélico. Aumentos falsos devido à interferência analítica, usando a maioria dos métodos, enquanto o método Pisano dá origem a uma diminuição falsa.
- Amônia. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Bilirrubina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Colesterol. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Creatina-fosfoquinase. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Creatinina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Fosfatase alcalina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Glicose. Níveis sanguíneos reduzidos. Quando administrado em doses moderadas ou altas, o AAS dá falsos negativos na glicosúria, usando o método da glicose oxidase, e falsos positivos se forem usados métodos de redução de cobre. O ácido ascórbico pode causar um falso aumento da glicose na urina pelo método do sulfato cúprico e uma falsa diminuição da glicose na urina pelo método da glicose oxidase.
- Hormônios da tireóide. O AAS pode deslocar o T4 de sua ligação às proteínas, aumentando a tiroxina livre, o que também causa aumento dos níveis de globulina ligadora de tiroxina. O aumento de T4 causa diminuição de TRH e TSH.
- Lactato desidrogenase. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Proteínas totais. Falso aumento devido a interferência analítica.
- Testes cutâneos de hipersensibilidade a extratos alergênicos. Falsos negativos para clorfenamina. Recomenda-se suspender a administração desta medicação pelo menos 72 horas antes de realizar o teste.
- Transaminases. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Triglicerídeos. Níveis sanguíneos aumentados ou diminuídos.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Informações sobre drogas AHFS. Sociedade Americana de Farmacêuticos do Sistema de Saúde, Bethesda. 44ª edição, 2002.
- Formulário Nacional Britânico. Associação Médica Britânica, Londres. 44ª edição, 2002.
-Droga fatos e comparações. Fatos e comparação, Saint Louis. 57ª edição, 2003.
- Martindale. A referência completa de medicamentos. Pharmaceutical Press, Londres. 33ª Edição, 2002.
- Micromedex.
- PDR. Thomson, Montvale. 57ª edição, 2003.
- Farmacopéia dos Estados Unidos, Informações sobre Dispensação. 14ª edição, 1994.

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